Queres lutar com quem?
Para doer aonde?
Para ser o quê?
Achas que ninguém vê?...
E para quê fingir?
Porquê mentir?
E remar na dor?
Achas que ninguém vê?...
Também eu queria parar...
chorar...cair...
para me levantar, para te puxar!
Te fazer sorrir, não voltar a cair!...
Não me olhes assim,
continuo a ser quem fui!
Cada vez mais aqui...
Não dances tão longe,
que eu já te vi...
Também eu queria parar...
chorar....cair....
para me levantar, para te puxar!
Te fazer sorrir, não voltar a cair!...
Toranja
Para doer aonde?
Para ser o quê?
Achas que ninguém vê?...
E para quê fingir?
Porquê mentir?
E remar na dor?
Achas que ninguém vê?...
Também eu queria parar...
chorar...cair...
para me levantar, para te puxar!
Te fazer sorrir, não voltar a cair!...
Não me olhes assim,
continuo a ser quem fui!
Cada vez mais aqui...
Não dances tão longe,
que eu já te vi...
Também eu queria parar...
chorar....cair....
para me levantar, para te puxar!
Te fazer sorrir, não voltar a cair!...
Toranja
1 comentário:
mais um dia na cidade
e ainda não sei nada de ti
ainda não vi o teu milagre
sobre mim
eu nem ouso sentir esperança
estou tão longe do que é bom
não te tenho nesta dança
neste tom
mas se te vejo, adriana
se te vejo, adriana
eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir
atrás de ti
eu quero ver-te no meu espelho
intimidar-te com o olhar
e confessar-te que foste eleita
para eu me dar
vá vem dormir para os meus braços
que eu vou mostrar-te o que é o amor
se eu não vencer
quem vence a prova do teu rigor
e se te vejo, adriana
se te vejo, adriana
eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir
atrás de ti
mais um dia na cidade
e ainda não sei nada de ti
mas é tão bom ter o teu nome aqui
aqui, aqui, aqui
eu estou aqui.
"Adriana" de Jorge Cruz
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